Cumôia é uma saudação muito utilizada em Ivoti e quer dizer bom dia.
Em alemão gramatical se diz guten morgen.
Porém, no dialeto alemão Hunsrück – pronuncia-se “húnts-ric”, se diz Cumôia ou também Cumóia, depende do lugar e quem diz.
Este dialeto é largamente utilizado não só aqui, mas em toda nossa região.
Mas de onde saiu este hunsrück do “Cumôia”?!
Bem, o dialeto hunsrück do “Cumôia” foi trazido por imigrantes oriundos de vários estados pertencentes à Confederação Germânica, em meados do século XIX.
Mel das floradas de Eucalipto, Silvestre e Laranjeira.
Mel de abelha Jataí.
Balas de mel, mel e própolis e mel e gengibre.
Extrato de própolis, pólen e sachês.
A apicultura na família Borth surgiu aos poucos.
Inicialmente foram duas caixas de abelhas confeccionadas nos finais de semana, sempre com a mesma dedicação e admiração às abelhas.
Expositores da Feira Colonial há oito anos, a família reserva os finais de semana para a se dedicarem aos apiários, que estão localizados em diversas regiões do município de Ivoti.
Capas para térmicas, jogos para banheiro, trilhos, enfeites de porta, panos de prato, capas para bombonas de água, artesanato em tecidos de apliques, patchwork e pingentes para bomba de chimarrão.
Expositores: Vânia Schneider e Pedro Machado de Lima
A Colônia Japonesa de Ivoti faz parte do Vale das Palmeiras.
Ela está situada entre as ruas Monte Fuji, Vale das Palmeiras e Sakura e faz divisa a leste, com o município de Dois Irmãos.
Criada em 1966, quando 26 famílias vindas das províncias de Kagoshima-Ken, Kumamoto-Ken e Hokkaido, estabeleceram-se na região em busca de novas oportunidades.
A Colônia Japonesa de Ivoti, possui uma Associação Cultural e Esportiva Nipo-Brasileira de Ivoti, que conta, hoje, com mais de 60 associados.
A Colônia Japonesa de Ivoti e seus primeiros imigrantes
Em 20 de dezembro de 1966 chegava em Ivoti, Toyohiko Sasada.
Toyohiko, juntamente com Noritoshi Sasada, Inosuke Ueda e Iwao Kagaochi, fazia parte comissão formada para a escolha das terras do Vale das Palmeiras.
A comissão dividiu as propriedades entre as 26 famílias de imigrantes japoneses, provenientes de Viamão e Gravataí.
Foram 37 terrenos no Vale das Palmeiras, sendo 30 em Ivoti e sete no município vizinho de Dois Irmãos.
Esses últimos, na fronteira leste do município de Ivoti, só foram ocupados no início dos anos 70.
A importância do JAMIC na criação da Colônia Japonesa
Os imigrantes que se estabeleceram na Colônia Japonesa de Ivoti, vieram em busca de alternativas, pois o Japão havia sido devastado pela 2ª guerra mundial.
Vieram auxiliados pela JAMIC – Japan Agency Immigration Cooperation, instituição japonesa, que auxiliava emigrantes a se estabelecerem em outros países.
A JAMIC disponibilizava linhas de crédito para compra de terras a juros baixos, além de oferecer um programa de medicina preventiva, com vacinas e visitas às casas.
Também orientavam os emigrantes através de publicações como dicionários português/japonês, além de orientações sobre a fauna e a flora brasileiras.
A chegada dos imigrantes
Os imigrantes chegaram ao Brasil, vindos de navio, partido do Porto de Kobe, numa viagem que levou cerca de 52 dias.
Eram, em sua grande maioria, habitantes das províncias de Kagoshima-Ken, Kumamoto-Ken (ilhas ao sul), Hokkaido (ilha mais ao norte).
Cada família recebeu em média cinco hectares de terra para cultivo, onde construíram suas casas.
A princípio as casas eram todas de madeira, porém foram sendo substituídas gradativamente por de alvenaria.
Dentro de um sistema cooperativado as famílias organizaram um aviário, para comercializar os frangos e utilizar o esterco como fertilizante natural, pois o solo encontrava-se desgastado por plantações anteriores.
O principal objetivo das famílias na Colônia Japonesa de Ivoti, era a produção uvas de mesa, além do plantio de hortaliças e outras frutas como a bergamota e o caqui.
No início foi necessário construir uma barragem no Arroio Capim, para consumo e irrigação das plantações.
Somente em 1977, com verba obtida junto a JAMIC, foram perfurados poços artesianos o que facilitou em muito a vida da comunidade.
A Cooperativa Hortigranjeira Mista da Colônia Japonesa de Ivoti
Em 20 de fevereiro de 1969 foi constituída a Cooperativa Hortigranjeira Mista Ivoti Ltda, que tinha como finalidade fortalecer todos os produtores.
Foi de extrema importância para o crescimento econômico e estabelecimento de uma relação direta entre o produtor e o consumidor.
A cooperativa iniciou com os seguintes sócios:
Atsuo Matsumura,
Chozaburo Miwa,
Eijiro Kamimura,
Haruyuki Shimozono,
Ichiro Yamada.
Inosuke Ueda,
Isao Fukumoto,
Iwao Kagaochi,
Kazuhiro Miyabe,
Keisuke Neshiba,
Kiyoshi Matsumura,
Kuniharu Orita,
Kuniyoshi Omomo,
Noboru Tanizaki,
Norihiko Sakuragui,
Sadao Suzuki,
Shigeo Goshiyama,
Shohei Kisaki,
Sueo Chiba,
Sumikazu Arima,
Tadahiko Ozaki,
Tadahiro Takeuchi,
Tadaomi Yano,
Teruo Tanaka,
Tomichiro Ishigami,
Toru So,
Toyohiko Sasada,
Yukinori Sato e
Yukio Oike.
No início da década de 70 houve safra recorde de produção de uvas de mesa tipo Itália, que foram chamadas de “uvas japonesas” na cidade.
Mais tarde, a atividade foi substituída pela produção de hortaliças, mudas de hortaliças e flores de corte.
Também há famílias cujos filhos retornaram ao Japão por verem naquele país melhores possibilidades de crescimento econômico.
A Colônia Japonesa de Ivoti e suas associações
Em 1971, foi construído o prédio, onde hoje fica o Memorial da Colônia Japonesa, com o objetivo de dar sede a uma escola de ensino básico.
Associação de Assistência Nipo-Brasileira do Sul
Responsáveis pela saúde dos imigrantes e seus descendentes, dispõe de médico que faz visitas periódicas as famílias com a finalidade de diagnosticar e orientar tratamento.
Também faz a prevenção de doenças através da vacinação.
A Associação Cultural e Esportiva Nipo-Brasileira de Ivoti
Vinculada a Associação de Assistência, foi fundada em 1981, substituiu o espaço do Clube de Japoneses.
Ela difunde e preserva a cultura e as tradições japonesas promovendo atividades nas quais todos podem participar:
O Undoukai, que é uma gincana esportiva.
O Engueikai, o festival cultural com música, dança e karaokê em japonês.
A comemoração que registra a passagem da adolescência para a vida adulta, para os jovens que completam 20 anos.
A pratica do Gateball (esporte semelhante ao cricket)
Do Softball (similar ao beisebol, mas numa versão mais “leve”).
O aprendizado da técnica do origami, dobradura com papel.
Há ainda uma escola de língua japonesa, além da prática do Sumô e Judô.
É a celebração de Réveillon “Shogatsu” – evento de união de todos os habitantes da Colônia, onde é costumeiramente feito o “mochi”, bolinho de arroz glutinoso, triturado em pasta e depois modelado.
Durante as comemorações de Ano Novo, que no Japão duram vários dias, realiza-se o festival do mochitsuki em que o mochi é preparado e oferecido ao público.
A Colônia Japonesa hoje
A língua – A grande maioria dos moradores da Colônia fala o japonês, principalmente para comunicarem-se entre si.
A religião – Praticam o budismo, mas a maioria dos membros do grupo são batizados na religião católica ou luterana.
Seu legado – O hábito de consumir verduras; suas técnicas agrícolas; a organização e também disciplina e intenso espírito de união, que servem de inspiração a todos ivotienses.
Fonte e fotos:
Gabriela Dilly
Graduada em História e mestranda pelo
Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional
das Faculdades Integradas de Taquara (FACCAT)
Daniel Luciano Gevehr
Doutor em História e professor do
Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional
das Faculdades Integradas de Taquara (FACCAT)
CONSELHO FISCAL – SUPLENTE: VANDA ALMEIDA DOS SANTOS
CONSELHO FISCAL – SUPLENTE: MIRNA ELISABET KLEIN HECK
CONSELHO FISCAL – SUPLENTE: SABRINA FRÖHLICH
APAE e seus serviços:
Voltados para a atenção de pessoas com deficiência nos diferentes ciclos da vida (da infância até a vida adulta e no envelhecimento), oferecem uma série de programas e intervenções profissionais, entre eles:
Atividades aquáticas,
Educação física,
Estimulação precoce,
Fisioterapia,
Fonoaudiologia,
Hidroterapia,
Informática,
Marcenaria,
Música,
Pedagogia,
Pet terapia,
Preparação para o mercado de trabalho,
Psicologia,
Serviço social,
Teatro, e
Terapia ocupacional.
Os serviços de Estimulação Precoce, Fonoaudiologia e Psicologia além de atenderem a comunidade de pessoas com deficiência, acolhem crianças e adolescentes que estão em condições que promovam alterações em seu processo de desenvolvimento.
Entre elas, estão alterações de fala, da linguagem, dificuldades comportamentais, entre outros.
Sueli trouxe a proposta até a rotariana Maria de Lourdes Bauermann, vice-Prefeita da cidade, na época .
Tempos depois, no dia 17 de junho de 1997, aconteceu um segundo encontro, reunido as senhoras:
Andreia Enzweiller, Carla Tietze, Denise Delfrare, Dilce Delfrare, Elizabeth Schmitz, Erica Lecke, Jane Premaor, Jeane Alves Rodrigues, Joana Bühler, Maria de Lourdes Bauermann, Maria Zenita Souza Schneider, Marlene Froelhich, Marlene Zilles, Mirna E. Heck, Pronila Krug, Silvia Dillenburger, Silvia Hanauer Schneider, Sueli Jancenowscky e Vera M. Schneider.
Nesta oportunidade, foi criado o Núcleo da Liga Feminina de Combate ao Câncer de Ivoti, por intermédio da Liga de Novo Hamburgo, que era integrada à Liga do Estado do Rio Grande do Sul.
Aos poucos, o elo desta corrente de solidariedade foi
aumentando e o pedido de criação da entidade foi enviado à presidente da Liga
Estadual.
Enquanto aguardavam a aprovação do pedido, as mullheres já
deram inicío às atividades para angariar fundos e ajudar as pessoas que
precisavam.
Primeiramente foi realizado um bazar em prol da Liga e
algumas voluntárias reverteram seus presentes de aniversário por colaboração em
espécie, que era repassado para a Liga.
Já em dezembro foi realizado o primeiro Café Colonial, que se
tornou o carro-chefe.
Até os dias de hoje a Liga desenvolve várias promoções e eventos.
Também atuações voluntárias e anônimas, como bazar, festas de aniversário, casamentos, formaturas e eventos sociais onde algum valor é repassado à Liga.
QUER FAZER UMA DOAÇÃO PARA A LIGA DE COMBATE AO CANCÊR?
Banco Sicredi | Agência 0101 | Conta 32170-7
Nome da Entidade: Liga Feminina de Combate ao Câncer Endereço: Rua Bento Gonçalves, 780 | Bairro: Centro – Ivoti – RS. CEP: 93900-000 E-mail :ligafemininaivoti@gmail.com.br Telefone: (51) 99546.6444 CNPJ: 04.462.371/0001-46 PARA DOAR:Banco Sicredi | Agência 0101 | Conta 32170-7
Eventos da Liga de Combate ao Câncer Ivoti
Coxa e sobrecoxa, em março
Pedágio, em abril
Café Colonial, em junho
Festival da Primavera (grupo Ascarte, Cante pela Vida), em setembro
Festival de Tortas, em outubro
Outubro Rosa
Novembro Azul
Festival de Tortas, no dia 9 de outubro de 2018, no Restaurante Ivoti.
Abaixo, algumas imagens do acontecimento.
Posse da primeira diretoria da Liga Feminina de Combate ao Câncer de Ivoti
No dia 4 de Junho de 1998, nas dependências do Palmares Piscina Club, foi oficializada e empossada a primeira diretoria da Liga Feminina de Combate ao Câncer de Ivoti.
A primeira diretoria foi escolhida durante a primeira
Assembleia Geral, realizada pelo Núcleo, onde ficou definido como:
Presidente: sra. Marlene Engelmann
Secretaria: sra. Erica Lecke
Presidente do Conselho Deliberativo: sra. Noeli Bühler Cassel
Diretora Social: sra. Maria Zenita Souza Schneider
Na ocasião estavam presentes:
O Prefeito, sr. Arnaldo Kney,
Maria Teresa Smith de Castro,
Rejane Paz Bier e
Niva Scheid Pacheco, presidente da Liga de Novo Hamburgo.
A cerimônia contou também com voluntárias, vereadores,
representantes de outras entidades e convidados.
Em 2001 foi atualizado
o Estatuto, onde o Núcleo passou a ser uma Entidade Assistencial
de natureza civil, sem fins lucrativos, tendo como missão:
O estatuto da Liga Feminina de Combate ao Câncer de Ivoti
Conforme o Estatuto, a definição e a individualidade das ligas dos municípios vindo cada uma exercer suas atividades.
A Liga é formada por diretoria, sendo presidente, 2 vices-presidentes,
três secretárias, três tesoureiras.
A atuação da Liga está dividida em diferentes setores.
Cada um desses setores possui uma coordenadora, que trabalha
com voluntárias preparadas para as respectivas atividades.
Setor Educacional atua na área da prevenção;
Setor Assistencial dá apoio direto ao paciente e familiares e
Setor Social, responsável pela realização dos eventos e
atividades sociais que angariam fundos.
A Liga Feminina de Combate ao Câncer de Ivoti, hoje
Aos poucos, o elo desta corrente de solidariedade foi aumentando e hoje já são mais de 50 sócias voluntárias, levando à comunidade a importância do trabalho voluntário.
Alteração do Estatuto da Liga Feminina de Combate ao Câncer de Ivoti
São senhoras e alguns senhores, homens e mulheres que dedicam seu tempo na missão de promover ações que venham de encontro às necessidades e exigências das pessoas fragilizadas, física ou psicologicamente, pela doença.
Contam com o apoio de importantes parceiros, da comunidade e
os meios de comunicação da cidade e arredores.
Hoje, a Liga Feminina
de Combate ao Câncer de Ivoti, assiste mais de 100 pacientes, entre homens,
muheres e crianças, com os mais
variáveis tipos de câncer.
Sempre priorizam a prevenção, pois ainda é o melhor remédio.
Desta forma realizam campanhas, com agendamentos de exames que
teriam que ser rotineiros, o PSA, a Mamografia, Ecomamaria, Exames de Pele,
Boca, entre outros.
Nos dias da Solidariedade, Outubro Rosa, Novembro Azul, levam
a divulgação deste trabalho e falam sobre a prevenção nas empresas, escolas,
comércio, postos de saúde.
Também são
beneficiados com esse trabalho os municípios de Lindolfo Collor, Presidente
Lucena e São José do Hortêncio.
A Liga Feminina de
Combate ao Câncer de Ivoti oferece aos pacientes:
Consultas,
Exames,
Tratamento psicológico,
Fraldas,
Cesta básica,
Medicamentos,
Perucas,
Muletas,
Camas hospitalares,
Visitas hospitalares e na
residência,
Cadeiras de rodas e banho e
Andadores.
A Liga participa das campanhas de lacres e tampinhas
plásticas.
São beneficiados gratuitamente através da parceria com o
Rotary Clube e Casa da Amizade
Liga Feminina de Combate ao Câncer de Ivoti sempre leva à comunidade a importância da valorização dos exames preventivos, conhecimento dos fatores de risco e a realização do auto-exame e a necessidade de sempre procurar orientação médica.
Diretoria – Gestão Março 2019 – Março 2021
Maria Zenita Souza Schneider, com Marlene Neusi Rückert Schallenberger
É impossível citar cada mão que se estende, cada cabeça que planeja, cada patrocinador que apoia, cada voluntário que se doa. É uma permanente e perfeita parceria entre quem busca, os que entendem e colaboram com os que precisam de ajuda. Essa ação só é possível porque há sensibilidade, garra, amor, honestidade, transparência, força e união.
Willian Tuke, negociante e filantropo inglês, sugeriu, em 1792 na Inglaterra, o uso de animais no tratamento de doenças psiquiátricas, em um asilo local.
Esse foi o primeiro registro que se tem conhecimento, do uso de animais no auxílio do tratamento de doenças psicológicas e até físicas.
Desde então, esta prática tem sido usada e desenvolvida com mais frequência em clínicas, hospitais e instituições filantrópicas pelo mundo afora.
Mas, ainda hoje sofre preconceito, além de ser desconhecida pela população em geral.
Com o surgimento do adestramento durante a 2º Grande Guerra Mundial, pelos alemães, o uso de animais em práticas terapêuticas recebeu um impulso considerável.
A partir daquele momento podia-se utilizar animais em terapias, mas com um controle maior sobre animais menores e de fácil manutenção.
Surge então a PET TERAPIA.
No Brasil, nas décadas de 50 e 60, a psiquiatra Nise da Silveira, utilizou cães e principalmente gatos, no auxílio ao tratamento de doenças como esquizofrenia, no Centro Psiquiátrico Pedro II, no Rio de Janeiro.
Os amigos Pet Terapeutas da Frida?
Em São Leopoldo, um grupo de pessoas se reúne com um pré-agendamento para visitar pacientes do hospital local e em Ivoti.
Uma associação da cidade tem uma equipe formada por uma psicóloga, uma fonoaudióloga, e por mim, adestrador especialista em comportamento canino desde 1997.
Como não poderia deixar de ser, fazem parte ainda um Golden Retriever e uma Beagle e claro, a Frida.
Juntos, desenvolvem um trabalho fantástico com os pacientes indicados pela psicóloga responsável.
Este projeto recebe apoio de empresas locais para funcionar e beneficia atualmente dez pacientes em atendimento individual, tornando mais eficientes os resultados.
Poderia haver mais projetos em andamento beneficiando mais pessoas e mais crianças, você não acha?
Pois saiba que se você tem interesse em ajudar a PET TERAPIA a ganhar força na nossa região, agora você pode!
A Pedagoga e Pós-graduada em Educação Inclusiva, Caren Kroeff, tem um protejo, TERAPIA, para ser desenvolvido com crianças deficientes visuais, em Novo Hamburgo.
Já na região do Caí, em Bom Princípio, a psicóloga Naiara Battaglion, também tem um projeto engatilhado.
Estes dois projetos necessitam de apoio. Seja parceiro desta ideia. Ajude quem realmente precisa.
Editor dos jornais Maior de 60 e Bichos de Estimação, Gilberto Winter nasceu em Hamburgo Velho, em 3 de fevereiro de 1954.
Filho de Affonso Winter e Lilly Hedy Baum Winter, estudou no Grupo Escolar Antônio Vieira, no prédio que hoje abriga as obras de Ernesto Frederico Scheffel.
Sem formação universitária, após diversas profissões encontrou nas letras o seu destino: primeiro como revisor de textos, depois como colunista e hoje atua no ramo da informação para dois segmentos distintos: terceira idade e pets.
Atuou no jornal Folha de Novo Hamburgo, onde criou o personagem Jacó em setembro de 2005.
Hoje mantém a coluna do Jacó também no jornal Maior de 60.
Reside em Ivoti há 15 anos.
Sobre a obra de Gilberto Winter
O personagem é um típico imigrante alemão do Vale do Sinos e de tantas regiões de descendência germânica do Brasil.
Com o forte sotaque que lhe concede um português peculiar, e sem esquecer expressões do dialeto ainda utilizado na região, Jacó Rudi Plitzlamp comenta desde situações domésticas até temas pontuais e polêmicos, sempre com uma pitada de humor.
A transferência da linguagem falada à escrita é divertidíssima.
E a sua imagem, emprestada do bisavó de Winter, Johann Peter Wilhem Baum, imediatamente caiu nas graças dos leitores como a de um velhinho rançoso, mas amável.
O livro de Gilberto Winter
Baixe o PDF clicando na imagem
O livro Truff Catuch possui formato pocket
Capa de Joel Henrique Pafiadache de Quadros
Ilustrações de José Vilmar Pereira de Fraga
Prefácios dos jornalistas Luiz Pedro Guerreiro e Rafael Geyger
Winter, Gilberto R.
Truff catuch! : Jacó Rudi Plitzlamp / Gilberto R. Winter. Porto Alegre : Evangraf, 2011. 72 p. : il
Literatura rio-grandense
Crônicas sul-riograndenses – Dialeto alemão
Humor
Escritores de Ivoti
Herta Sporket Patro
Foto de Xiru Sander Scherer
Sobre a escritora
Nasceu em Novo Hamburgo, no dia 5 de julho de 1929.
É filha de Mina e Walter Sporket.
Estudou no que hoje conhecemos como Fundação Evangélica.
Estudou em um tempo onde as meninas estudavam separadas dos meninos, na forma de internato.
Aprendeu diversas línguas, enfermagem e trabalhos manuais.
Sempre demonstrou interesse por arqueologia, contribuindo para o conhecimento de Ivoti e região nesta área.
Escreveu por muitos anos, artigos e poemas nos jornais locais, muitos deles em língua alemã.
Trabalhou como fotógrafa em Porto Alegre e Novo Hamburgo durante muitos anos, sendo uma das pioneiras desta profissão na região.
Em Ivoti contribuiu para o desenvolvimento da cidade, também com sua livraria, que estava localizada na rua Presidente Lucena.
Sobre as obras de Herta Sporket Patro
Escritores de Ivoti
Pronila Krug
Sobre a escritora
Professora primária aposentada, Pronila Krug, é cidadã atuante na comunidade de Ivoti.
Além de integrar o Rotary, também faz parte de conselhos municipais e de aposentados.
Filha de Adelina Júlio Scheffler e Alma Scheffler, foi Rainha do Kerb em 1996.
Há 10 anos escreve crônicas no dialeto alemão Hunsrik, para diferentes veículos de comunicação.
Seu primeiro livro, Crônicas da Pronila, foi lançado na Feira do Livro de 2018.
São crônicas do seu cotidiano, reflexões sobre acontecimentos na região e no País.
O livro também é uma forma de praticar o dialeto e se divertir com suas observações.
Sobre a obra de Pronila Krug
A obra apresenta 48 crônicas escritas no dialeto Hunsrik, com a tradução para o português.
Nas 116 páginas, são ilustradas situações do cotidiano em Ivoti/RS, mas também aspectos da cultura germânica.
Além de conter críticas a fatos pontuais ou reflexões sobre costumes vividos desde sua infância com os tempos atuais.
O livro de Pronila Krug
A obra conta com prefácio da cidadã honorária de Ivoti, Erica Lecke, ex- secretária da Educação e Cultura.
Apresenta comentários do jornalista Moacir Fritzen, da professora de alemão Fernanda Von Muhlen e da filha, Sandra Krug Kohl.
A obra foi viabilizada graças ao patrocínio cultural da Casa da Amizade, entre outros apoiadores.
Autora: Pronila Krug
Editora: Z Multi Editora
Apresentação: 116 páginas, 15×21 cm
ISBN: 9788569698234
CDU: 821.134.3(81)-34 | CDD:
Escritores de Ivoti
SIEHU – Sociedade Ivotiense de Estudos Humanísticos
A pesquisa da história de Ivoti foi motivada pela carência de registros bibliográficos sobre importantes fatos e situações em áreas que outrora constituíam o território da Freguesia de São Pedro do Bom Jardim.
Pesquisas realizadas anteriormente, as quais abriram caminhos e deixaram valiosas contribuições para o estudo da história de Ivoti.
WAGNER, Dirce Maria Koury. Ivoti:O que foi… Como é… 2. ed rev e ampl. Ivoti: Amstad, 1997.
PATRO, Herta Sporket. Ivoti, um pontinho no mapa. Ivoti/RS: Edição Particular, s/d.
FARIAS, Suzana Mattes. Origens de Ivoti. Estância Velha/RS: Edição Particular, s/d.
A ideia, do sr. Roque Amadeu Kreutz, de criar um grupo de estudos da história de Ivoti, nasceu em 2003.
Em 20/04/2005 foi realizada a primeira reunião, com: Ademir Rost, Úrsula Fröhlich Weber, Roque Amadeu Kreutz, Herta Sporket Patro, Hermedo Egídio Wagner, Erika Rudolf Wagner eSuzana Farias.
Nasceu ali, o “Grupo de Estudos da História de Ivoti” – GEHI, um grupo de estudiosos voluntários que, além de reuniões periódicas, realiza pesquisas e/ou colabora com pesquisas de colegas.
Posteriormente, o grupo passou a se chamar Sociedade Ivotiense de Estudos Humanísticos – SIEHU.
A SIEHU, é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, que tem por finalidade:
Planejar,
Organizar,
Divulgar,
Estimular e
Executar ações de interesse comunitário.
Interesses tanto na área da cultura e dos estudos humanísticos, quanto voltado à produção literária e pesquisa histórica.
Em abril de 2013, o Departamento de História da Sociedade Ivotiense de Estudos Humanísticos – SIEHU – mais conhecido como “Grupo de Estudos da História de Ivoti (GEHI)”, lançou seu primeiro trabalho.
Trata-se do livro “Bom Jardim-Ivoti no palco da história”, fruto de uma rigorosa pesquisa de nível acadêmico, realizada por trinta autores, no decorrer de mais de seis anos.
Portanto, para quem se interessa por um estudo rigoroso da história de Ivoti e arredores, recomendamos a seguinte obra:
“KREUTZ, Roque Amadeu (Organizador). Bom Jardim-Ivoti no palco da história. Novo Hamburgo/RS: Feevale, 2013. (520 p.).
Colaboradores que trouxeram documentos históricos, livros, fotos, depoimentos orais ou escritos às reuniões:
Úrsula Fröhlich Weber, Mário Edevino Müller, Padre Paulo Justino Bervian, Darció Staudt, Wanda Dalla Barba, Orlando Seth, Werner Loges, Iara Senger Aragão, Hélio Dilly, Lauro Nilo Müller, Cláudia Schneider Silva, Humberto Beiersdorf, Gertrud Beiersdorf, Carlos Gilberto Kaiser e Carlos Antônio Campani (estes da Associação dos Pesquisadores da História do Vale do Caí), Telmo Lauro Müller (1º Simpósio), Cleci Eulália Favaro (Unisinos/1º Simpósio), Irmã Maria Carista Klein (2º Simpósio), Édio Klein (2º Simpósio), José Koch Filho, Gilberto Winter (Baú de Recordações), Cíntia Elisa Dhein.
O livro Bom Jardim – Ivoti no palco da história
Capa: Celso Eduardo Stark
Bom Jardim – Ivoti : no palco da história / Roque Amadeu Kreutz (organizador). Novo Hamburgo: Feevale, 2013. 520p. : il ; 28 cm
Ivoti – História
Colonização
Migração – Rio Grande do Sul
Cidadania
I. Kreutz, Roque Amadeu.
II. Título
Dramas, Comédias e Tragédias nas Picadas de Bom Jardim- Ivoti
O presente livro – Dramas, comédias e tragédias nas Picadas de Bom Jardim-Ivoti – é, igualmente, uma produção de sócios ou colaboradores da SIEHU, concretizando o projeto “histórias e memórias”.
Além de dois prefácios e uma apresentação, esta obra é constituída de uma coletânea de quarenta e dois texto.
Eles resgatam fatos e situações históricas, a partir de lembranças de autores e de seus colaboradores.
Embora a maioria desses textos remeta a fatos e situações reais, na sua elaboração foi dispensado o rigor científico-metodológico, isso por se tratar de memórias pessoais.
Exceção, nesse sentido, é a última parte, intitulada “Entre a ficção e a realidade”.
Os três textos ali apresentados retratam realidades de nossa história, mas com personagens ou enredos criados ou temperados pelos respectivos autores.
Cada texto constitui um relato ou uma descrição independente, tanto que o leitor poderá escolher suas leituras a partir do sumário.
Para facilitar ainda mais a fruição da obra, os textos estão classificados em cinco categorias, representadas pelas cinco partes do livro (ver sumário).
Sobre os autores e as autoras dos diferentes capítulos, encontra-se uma sucinta apresentação de cada um(a) nas páginas finais do livro.
Além disso, sobre aspectos relevantes da trajetória artística de Flávio Scholles – autor das obras de arte selecionadas para aprimorar os textos desta edição – a ilustradora Andréa Baum Schneck produziu um texto, escolhido como importante ponto de chegada do leitor.
Dramas, Comédias e Tragédias nas Picadas de Bom Jardim- Ivoti
Capa: Mulher tomando chimarrão (2005)
Flávio Scholles
Óleo sobre tela – 800x100cm
Dramas, Comédias e Tragédias nas Picadas de Bom Jardim/Ivoti : ecos do passado / Roque Amadeu Kreutz, Andréa Cristina Baum Schneck, (organizadores) – Ivoti : Feevale, 2014. 304 p.: il. ; 24cm
Lira, Solmi, Noeli, Marlise, Angela, Maria Hedi, Iracema, Valeria, Deysi, Petronila, Frida, Maria, Berenice, Lucineia, Elveni, Maria Hohn, Marisa, Loiva, Nelsi, Maria Valfriede, Rosana, Irma e Lourdes
As integrantes do Grupo de Dança Roda Alegre
Berenice Rabuske: “Sou extremamente grata à professora Val por ter me convidado a vir conhecer o grupo. Desde lá minha vida mudou muito. Conheci pessoas maravilhosas. Me senti acolhida e querida por todas. Conheci tantas pessoas bacanas, simples e com um coração enorme. Me sinto também muito feliz em poder auxiliar minhas colegas, transmitindo confiança e alegria. Me sentia uma estranha na cidade. Agora já posso dizer que Ivoti é a minha cidade! Tenho orgulho em representá-la nos inúmeros encontros no qual participamos!”
Daisy Ahlert Weirich: “Sou mais feliz!!! Dança é alegria! Acho que nossos encontros nos proporcionam isso. Muita alegria e fazem bem à saúde física e mental também!”
Elveni Maria Kunkel Schneider: “Bom, em primeiro lugar, conhecer pessoas maravilhosas, uma amizade sem tamanho. Conhecer uma pessoínha chamada Maria Valfriede foi muito gratificante! Segundo, me desligar um pouco da vida corrida. O grupo Roda Alegre me trouxe grandes benefícios culturais, sociais, terapêuticos, autoestima, coordenação motora, saúde, uma verdadeira sensação de liberdade tanto para o corpo como para a alma!”
Iracema Rodrigues Weber: “A dança me ajudou a sair de casa, ter um tempo só para mim. Faz muito bem para meu corpo e cabeça. É um espaço onde posso conversar, me divertir, viajar, conhecer novos lugares e fazer amigos!”
Irma Lucia Fritzen Mentges: “Sempre gostei de dança. Sonhei em fazer parte de grupos, porque isso fortalece meu corpo e minha alma, me sinto apoiada em tudo! Somos muito família! Só posso dizer que fazer parte desse grupo de senhoras é maravilhoso, me faz sentir melhor. O fato de saber que posso contribuir com outras integrantes também é prazeroso! Obrigada!”
Liane Kunz: “A dança, para mim é uma atividade terapêutica, porque favorece o condicionamento físico e mental! Fortalece ossos e músculos. Faz bem para o coração e retarda o envelhecimento. Ajuda a nossa capacidade de memorizar, prestar atenção. Melhora nossa agilidade e flexibilidade. Proporciona momentos de prazer, alegria e consequente melhora da nossa autoestima. Oportunidade de fazer novas amizades!”
Lourdes Bender Holdefer: “Os ensaios de dança me proporcionam momentos únicos de alegria e descontração. Além disso, através do grupo fiz muitas amizades, conheci lugares e pessoas diferentes. Tive oportunidades que não teria em outros espaços!”
Lucinéia Adamy: “A dança me ajudou muito, principalmente na saúde! Estava quase entrando em depressão por estar muito em casa. Aí, quando entrei no grupo, me senti acolhida e aumentou minha autoestima. Não sinto mais tantas dores no meu corpo, causados pela fibromialgia e além disso fiz novas amizades, conheci pessoas maravilhosas que fazem muito bem à gente. Hoje sou mais feliz e com menos dores. Espero poder estar fazendo bem ao grupo também!”
Maria Valfriede Wentz Weber: “A dança sênior colabora retardando as alterações que ocorrem no processo de envelhecimento, proporcionando o bem-estar dos indivíduos que a praticam. Junta movimentos simples com músicas ritmadas, pensadas para a terceira idade, porém prazerosas e benéficas para qualquer idade e pode ser praticada tanto de pé, como sentada. Ela não exige perfeição, mas todos procuram dar o melhor de si. Sendo o mais importante se divertir e trabalhar o corpo e a mente.”
Maria Franz Höhn: “Muitas coisas não tem explicação! A gente conhece outros lugares, faz mais amizades com outros grupos!”
Maria Frida Bender:
Maria Hedy Petry:
Marisa Margarida Fröhlih Lehlen: “Me proporcionou muitas coisas! Muito mais vontade de viver a vida, muitas amizades, muitas energias positivas, autoestima que já tinha deixado de lado! Muito feliz em fazer parte dessa dança e desse grupo!”
Marlise Maria Michel:
Nelci Maria Bays Schallenberger: “Sim, aumentou a autoestima, trouxe mais alegria à minha vida, me deu novas amizades. Dançar é tudo de bom! Tantas coisas ainda poderia dizer, mas são coisas da dança, como conhecer outras cidades, vestir um traje típico, um desejo antigo realizado: apresentação ao público.”
Noeli Baron Kamphorst: “Muitas alegrias, bem-estar! Amizade para mim é tudo de bom! Muito obrigada pela professora querida e pelo ensaio. Que Deus ilumine sempre o seu caminho!”
Petronila Führ Lippert: “Oiê! Nem tenho palavras de expressar como é bom….adoro o grupo…as danças, a parceria, a amizade. Fico sentida quando não posso ir nos ensaios ou nos encontros!”
Rosana Koch Bays: “Eu amo esta oportunidade que tive de entrar neste grupo, tanto que nunca faltei. Tivemos muita sorte neste grupo, pessoas simples, humildes! Amo a professora e a todas do grupo!”
Solmi Helena Rauber Lauermann:
Valéria Fiss Wagner: “A dança traz benefícios para o corpo, para a cabeça e para a alma. É muito bom se encontrar com o grupo, todas as semanas!”
1° CHÁ CULTURAL do Grupo de Dança Roda Alegre
No dia 5 de maio de 2018, o Grupo de Dança Roda Alegre promoveu seu 1° CHÁ CULTURAL, na Comunidade Nossa Senhora de Fátima.
1° Encontro de Danças do Grupo de Dança Roda Alegre
1° Encontro de Danças, promovido pelo Grupo de Dança Roda Alegre, foi realizado no dia 7 de julho de 2018, no Ginásio Quero-Quero, na avenida Castro Alves, 138, no bairro Cidade Nova.
O tão esperado encontro foi um sucesso absoluto: de público, de participantes, de atrações.
O ginásio estava lotado e colorido, com tantas vestimentas festivas, flores e arranjos.
A manhã foi curta para tantas atrações e coreografias, pois cada grupo visitante apresentou duas danças.
Participantes do 1º Encontro de Danças
Dança Circular do Plug, Blühzeit, Berghanschneiss, Roda Alegre e Herança Cultural, de Ivoti
Morgenstern, de Colinas
Blumenkranz, de São Jacob Estrela
Veilchenbeet, de Linha Nova
Margarida, de Nova Petrópolis
Nova Vida, de Imigrante
Wiedergeburth, de Igrejinha
Dançando se vive, de Lajeado
Tanzen mit Leben, de Estância Velha
APAE – Sonnenschein, de Novo Hamburgo
Caminhando Juntos, de Estrela
Tempo de Ações, de Arroio do Meio
Viver Alegre, de Vale Real
Grupo de Dança de Folclore Germânico, de São Leopoldo
Portugieserschneiss Volkstanzgruppe, de São José do Hortêncio
Girassol, de Bom Retiro do Sul
Reviver – Casais, de Dois Irmãos
Reviver – Senhoras, de Dois Irmãos
A tarde é nossa, de Brochier
Senhoras da Fazenda, de Fazenda Vila Nova
Vergissmeinnicht, de Westfália
Amizade, de Languiru – Teutônia
Edelweiss, de Santa Cruz do Sul
Alma Cigana do Amigos, de Cidreira
Invernada Artísticas – Xiru Amigos
Flor da Esperança, de Igrejinha
Schützenhaus Tanzgruppe, de Nova Petrópolis.
O evento contou também com a presença do prefeito, Martin Kalkmann.
Ele foi prestigiar o encontro, além de reencontrar suas conterrâneas de Colinas, sua cidade natal.
A Coordenadora e ministrante de Dança Sênior, da Regional 1, Bettina Osta Bender, de Sapiranga, também veio ver de perto e apoiar o 1° Encontro de Danças promovido pelo Grupo de Dança Roda Alegre, de Ivoti
Com certeza esta data ficará marcada na memória, principalmente da organização do evento, que foi impecável!
Amigos Amigos – Associação Cidreirense do Idoso | Cidreira
Associação de Danças Folclóricas Margarida | Nova Petrópolis
Grupo Blumenkranz| Estrela
Grupo Caminhando Juntos | Estrela
Grupo Tempo de Ações | Arroio do Meio
Grupo 3ª Idade Veilchenbeet | Linha Nova
Grupo A tarde é nossa | Brochier
Grupo Conviver | Estância Velha
Amigos Amigos Associação Cidreirense do Idoso | Cidreira
Grupo Herança Cultural | Ivoti
Grupo Nova Vida | Imigrante
Grupo de Danças Folclore Germânico | São Leopoldo
Grupo de Danças Vergissmeinnicht | Westfália
Grupo de Idosos Amizade | Teutônia
Grupo Dançando se vive | Lajeado
Grupo de Danças Girassol | Bom Retiro do Sul
Grupo Morgen Stern | Colinas
Grupo Wieder Gebor | Igrejinha
Portugieserschneiss Volkstanzgruppe | São José do Hortêncio
Grupo de Folclore Edelweiss | Santa Cruz do Sul
Grupo Flor da Esperança | Igrejinha
“Estes encontros de dança são importantes, pois oportunizam a troca de experiências, juntamente com intercâmbios. Oferecem aos dançarinos a oportunidade de conhecer novos lugares, o que gera uma melhor qualidade de vida.” Maria Valfriede
Os encontros acontecem graças à formação de coordenadores para dança de Terceira idade.
Em julho de 2018, estiveram presentes pessoas de várias cidades do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Espírito Santo e Mato Grosso.
Eles se reuniram com a finalidade de aprender danças novas, para depois serem multiplicadores em seus grupos.
Grupo Roda Alegre na Feira das Flores 2018
2° Chá Cultural do Grupo de Dança Roda Alegre
O 2º Chá Cultural do Grupo Roda Alegre, aconteceu 15 de junho de 2019, no Salão da Comunidade Nossa Senhora de Fátima, no bairro Concórdia.
Como sempre, a organização foi impecável.
Primeiramente, porque o grupo pode contar com o apoio de várias empresas.
Os Colaboradores
E, principalmente, porque o Grupo Roda Alegre tem como lema fazer tudo sempre com muito amor, dedicação e esmero.
Novamente o público não decepcionou, o salão ficou repleto com amigos e simpatizantes, que sempre prestigiam os eventos do Grupo.
Estavam entre os presentes, o Prefeito Martin e a Coordenadora da dança Sênior do RS Bettina Osta Bender
Mas, como sempre, o ponto alto do Chá, foram as apresentações do Grupo da casa, Roda Alegre e os grupos convidados: Veichenbeet de Linha Nova, Berghanschneis Sênior de Ivoti, Berghanschneis Master de Ivoti.
Para quem não foi, só resta um consolo: assistir aos vídeos e esperar.
O Corpo de Bombeiros Misto de Ivoti foi inaugurado oficialmente no dia 1º de julho de 2016, pelo prefeito Arnaldo Kney.
Ele fica na avenida Bom Jardim, 800, no bairro Cidade Nova.
Chama-se misto, pois é formado por nove Bombeiros Militares, dois Bombeiros Civis Municipais e 30 Bombeiros Voluntários.
Atuam na prevenção de incêndios, combate ao fogo, busca e salvamento e execução de atividades de Defesa Civil.
Sgt. Adair, Sd. Douglas, Sd. Caroline e o bombeiro municipal Adilson
Além de atender Ivoti, Lindolfo Collor, Presidente Lucena, também prestam apoio a Estância Velha e Novo Hamburgo, na área de divisa, no bairro Roselândia.
Mesmo que a ocorrência seja atendida pelos Bombeiros Voluntários de Picada Café, é importante acionar, através do número 193 ou fone:3563.4352 o Corpo de Bombeiros de Ivoti, para que seja feito o Boletim de Atendimento, que gerará a Certidão de Ocorrência. Ela é importante para liberação de Seguro ou para a emissão de novos documentos e só pode ser emitida pela corporação.
O Corpo de Bombeiros e sua comandante
A 1º sargento DEISE LUCIANE COSTA DE OLIVEIRA TECCA, assumiu o comando do Corpo de Bombeiros de Ivoti, no dia 1º de março de 2018.
Ela é o terceiro comandante do Corpo de Bombeiros da cidade e atua há 21 anos como Bombeiro.
Foi da segunda turma de mulheres a se formar como bombeiro no Estado.
Atuou inicialmente em São Leopoldo, depois em Dois Irmão e em Novo Hamburgo.
A Sargento descobriu sua vocação na adolescência, quando, durante um temporal, sua casa, onde estavam seus pais e alguns amigos, foi destelhada.
Ao perceber que o perigo maior havia passado, convocou a todos para reunirem os objetos de maior relevância, antes que fossem avariados pela chuva.
Descobriu desta forma, que tinha a capacidade de agir com equilíbrio, mesmo durante o estresse, principal qualidade de um bom bombeiro. Assim, quando completou 18 anos, entrou para a Academia.
Comandantes anteriores
O 1º Tenente Ilberto Parker é natural de Rio Grande – RS
Formou-se Soldado Bombeiro em 1991, servindo na 4ª Seção de Combate a Incêndio da cidade.
Formou-se em dezembro 1992, como 3º Sargento Bombeiro, passando a desenvolver as atividades no 2º Subgrupamento de Combate a Incêndio em Novo Hamburgo, sendo promovido posteriormente a 2º e 1º Sargento.
Concluiu em junho de 2011 o Curso de Formação de Tenentes da Academia de Policia Militar – APM, de Porto Alegre, voltando a Novo Hamburgo como 1º Tenente.
Comandou a 1ª Seção de Combate a Incêndio – SCI, de Novo Hamburgo e Chefiou a Assessoria de Análises Técnicas – AAT (Seção de Prevenção de Incêndio);
Em 2015 foi transferido para Estância Velha para comandar a 5º Seção de Combate a Incêndio, juntamente com a Chefia da Prevenção de Incêndio, sendo designado, em 1º julho de 2016, para comandar a 6ª Seção de Combate a Incêndio de Ivoti, acumulando com as funções de Estância Velha, onde permaneceu até dezembro de 2016.
O 1° Sargento Alexandro da Silveira é natural de São Leopoldo – RS
Formou-se Soldado Bombeiro Militar em 10/12/2003, sendo classificado para o 2° Batalhão de Bombeiros Militar de São Leopoldo, onde graduou-se, em 2006, a 2° Sargento e em 2013 a 1° Sargento permanecendo no mesmo batalhão.
Em 2 de Julho de 2016 foi transferido para o Pelotão de Bombeiros Militar de Ivoti, assumindo seu comando em dezembro, até sua transferência para o Pelotão de Bombeiros Militar de Cidreira em 6/03/2018.
Realizou especialização em Salvamento no Mar (SALVAMAR), Técnico em Segurança Pública (CTSP), especializado em Busca e Salvamentos Especiais, na Escola de Bombeiros Militar em Porto Alegre, atualmente designada, Academia de Bombeiros Militar.
Bombeiros Militares
3º Sgt Paulo Orceli Ortiz
Sd. Douglas Teixeira Rolim
Sd. Jean Flores da Luz
Sd. Kleber Domingues Silveira
Sd. Cássia Cassol
Como se tornar um Bombeiro Militar
Para ser um bombeiro militar é preciso participar de processo de seleção que ocorre através de concurso público que tem geralmente quatro fases:
1ª Etapa: Provas
São realizadas provas de conhecimento gerais e específicos, além de redação.
2ª Etapa: Avaliação da capacidade física.
São testadas a capacidade física e orgânica do candidato. Além de testes de flexão, corrida e natação.
3ª Etapa: Pesquisa social
São investigados os antecedentes criminais e a vida social do candidato.
4ª Etapa: Exame de sanidade física e mental.
São realizados testes para avaliar as condições físicas e mentais do candidato.
O Curso de formação
Aprovado em todas as etapas, o candidato passa para O Curso de Formação, que é em regime integral, sob sistema de internato, com duração de dois anos.
O curso é remunerado, de acordo com a Lei de Remuneração do Corpo de Bombeiros Militar do Estado.
Bombeiros Comunitários
Adilson Lemos
Jair Banachoki
Jocemar Wiedthauger
Lucas Marcel Nunes
Sandro Luís da Silva Fagundes
Rosângela de Amorim
Veleda Besing
Yan Alves Nunes
Miguel Ody – Presidente da Associação dos Bombeiro Comunitário
Willian Dilly
Cesar Lanius dos Santos
Como se tornar umbombeiro comunitário
Os candidatos passam por entrevista pessoal.
Após, participam de curso de capacitação, que é realizado durante três finais de semana, pela Academia de Bombeiros do Estado.
Os voluntários ficam aquartelados e recebem instruções práticas e teóricas.
Ao término do curso, passam por um período de convivência de caserna, ou seja, por estágio operacional.
Corpo de Bombeiros de Ivoti
Os Estagiários
Rafael Sebolt, 20 anos e Mateus Netto, 18 anos – Estagiários do Corpo de Bombeiros de Ivoti