Você poderá levar para casa: pães, cucas, roscas, biscoitos, queijos, linguiças, torresmos, geleias e chimias, carregadas de memórias afetivas que nos remete ao aconchego.
Há produtos para todos os gostos, além de cervejas artesanais e saborosas cachaças.
Isso, sem falar nas plantas e artesanatos, que são de encher os olhos.
Tudo para deixar sua casa mais bonita.
A feira tem sua abertura marcada para as 9h e segue até às 17h.
Na realidade, o atendimento das banquinhas é que são neste horário.
Você pode permanecer no local além deste horário.
Dá para tomar um bom chimarrão, caminhar, brincar com as crianças na pracinha, passear com os cãezinhos ou simplesmente não fazer nada, só apreciar a natureza.
Para os amantes de um bom chimarrão, um aviso:
É só trazer a cuia e a bomba, porque a água quente, aqui, é grátis!
O acesso fica à esquerda de quem está subindo à serra pela BR116, entre os quilômetros 227 e 228.
O local é bem sinalizado, basta seguir pela rua Sakura à direita.
O Memorial fica logo em seguida, no número 1353.
A feira acontece ao ar livre.
O espaço é amplo e há mesas e cadeiras disponíveis, para quem que descansar ou tomar um chimarrão.
Dá para levar a família toda, inclusive os cães, mas não esqueça da guia.
Esta é a mais gastronômica das feiras.
Tem de tudo lá!
Tem de tudo lá!
Há várias banquinhas dos produtores japoneses da colônia.
Você pode adquirir no local frutas, flores, verduras, queijos, artesanatos em bambu.
Para saciar a fome, produtos coloniais, comidas típicas, tanto alemã como japonesa.
Você pode consumir no local ou levar para sua casa.
As opções gastronômicas da Feira da Colônia Japonesa vão desde o churrasquinho, passando pelo peixe assado na taquara (de março a dezembro), até os sushis e sashimis.
Conselho: chegue cedo se você quiser degustar o peixe na taquara, a procura é grande.
Depois de saciar a fome, vale dar uma esticadinha e visitar o Memorial da Colônia Japonesa que fica ali ao lado.
Você vai ter a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a história e cultura nipônica.
A Feira da Colônia Japonesa inicia às 9h e vai até às 18h. O acesso à feira e gratuito.
Mel das floradas de Eucalipto, Silvestre e Laranjeira.
Mel de abelha Jataí.
Balas de mel, mel e própolis e mel e gengibre.
Extrato de própolis, pólen e sachês.
A apicultura na família Borth surgiu aos poucos.
Inicialmente foram duas caixas de abelhas confeccionadas nos finais de semana, sempre com a mesma dedicação e admiração às abelhas.
Expositores da Feira Colonial há oito anos, a família reserva os finais de semana para a se dedicarem aos apiários, que estão localizados em diversas regiões do município de Ivoti.
Capas para térmicas, jogos para banheiro, trilhos, enfeites de porta, panos de prato, capas para bombonas de água, artesanato em tecidos de apliques, patchwork e pingentes para bomba de chimarrão.
Expositores: Vânia Schneider e Pedro Machado de Lima
A Feira do Mel, Rosca e Nata, acontece geralmente no mês de maio, no Núcleo de Casas Enxaimel em Ivoti.
Contando com intensa programação cultural, a feira oferece, produtos à base de mel, como própolis, balas, biscoitos, bolos, hidromel e as próprias abelhas fazem o maior sucesso.
Realizada em parceria com a Cooperativa de Apicultores de Ivoti (COOAPI), além do mel, nata e roscas, na feira você também pode adquirir produtos coloniais e peças confeccionadas pelos artesãos da cidade.
A primeira Feira do Mel aconteceu no dia 22 maio de 2006.
A data foi escolhida pela Cooperativa dos Apicultores por ser o dia de Santa Rita de Cássia, a padroeira dos apicultores e por marcar o final da safra de mel do outono.
Esta primeira feira contou com mais de 6.000 visitantes.
Hoje, a feira consegue atingir a marca de 40 mil pessoas, em dois finais de semana do evento.
Devido ao grande sucesso da Feira do Mel, já nas primeiras edições, o Poder Público resolveu investir em mais uma feira, que veio a ser a Feira das Flores.
A Feira Mel cresceu, cresceu e se tornou a Feira do Mel, Rosca e Nata.
A feira do Mel, que acontece paralelamente à da agricultura familiar e foi agregando cada vez mais: as roscas, a nata, o mel, os embutidos, o artesanato.
Nas primeiras edições eram 18 expositores expondo e vendendo seus produtos.
Atualmente, juntou-se a esta o artesanato, somando 98 participantes.
A prioridade são os moradores de Ivoti e por isto, 98% dos expositores são da cidade.
A Prefeitura patrocina 80% da feira, mas cada expositor também contribui.
As grandes padarias levam a seu maquinário para produzir as roscas, pães e biscoitos ao vivo, no local, o que aumenta o brilho do evento.
Durante a feira, cada família, além de vender a sua produção de mel, explica para os visitantes o tipo, a florada predominante, de onde veio, o manejo, até chegar ao consumidor.
A Associação de Apicultores de Ivoti foi fundada em 1985.
O grupo cresceu e foi aprimorando a maneira de trabalhar com as abelhas.
Em 1998, com grande explosão na exportação de mel brasileiro, principalmente para a Alemanha, muitos se motivaram a explorar este nicho.
Como a associação era sem fins lucrativos, o grupo precisou partir para uma cooperativa.
Sendo assim fundada em 2003, a Cooperativa dos Apicultores de Ivoti.
Se fazia necessário também, a construção de um entreposto de mel.
Em 1998 mesmo, através de uma emenda do deputado Roberto Argenta, foi destinada uma verba para esta construção.
Verba esta, que infelizmente, foi encaminhada para outra finalidade.
Em contrapartida, o prefeito Arnaldo Kney, destinou 70 mil reais para dar início à construção do entreposto de mel, em um terreno cedido pela Prefeitura Municipal.
Os componentes da associação colaboraram cada um, com dois salários mínimos e ainda foi utilizado o dinheiro de uma poupança, no montante de 25 mil reais.
Ainda assim não foi o suficiente para concluir a obra.
Finalmente, em 2004, através de projetos públicos, o entreposto foi inaugurado.